Uma árvore em meio a ventania, com raízes fixadas no chão, sentido a brisa e o calor de todas as manhãs e o leve orvalho das noites, não consigo ir longe, meus movimentos são limitados a uma pequeno extensão em centímetros, porém rodopio toda a minha copa em um suave balanço, me conduzindo a poucos espaços; é o máximo que consigo chegar com minha ínfima estrutura. Pois os meus pés estão fixos. De repente vejo a possibilidade de sair de onde estou e andar ou voar, para onde a vida queira. Os ventos são os meus pés.
Todo caminho que percorremos é trabalhoso, pois todos os dias há desafios para superar, aprender, e saber como lhe dar com cada informação recebida. Bloquear uma informação com sentimentos densos não permitirá a abertura da mente. É necessário saber ouvir e selecionar o que é proveitoso ou não, para a vida. Essas linhas pode parecer uma série de blá blá blá, mas no final, na verdade no decorrer do meu dia ontem pude aprender muito, e analisando tais palavras me ajudou a refletir e concordar sobre a necessidade para tal. Todo caminho pode ser ajustado e facilitado de acordo com as medidas. E, começar o caminho sem expectativa é o melhor que há, metas e objetivos devem existir, porém com o pé no chão e sempre avaliando o que é real ao seu encontro.
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