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Somos Todos Um

Vivemos em uma era de velocidade com tecnologias avançadíssimas e facilitadoras, afinal, é muito prático receber uma mensagem em segundos do que esperar dias por cartas para se corresponder, não é mesmo? E com toda essa rapidez proposta pela tecnologia nos esquecemos de dar atenção ao próximo, de oferecer auxílio, de expressar um sorriso, em se propor a ajudar. Um simples auxílio, seja para um idoso atravessar a rua, ceder lugares em filas ou em ônibus para idosos, gestantes e pessoas com deficiências, não furar a fila do banco, são atitudes que fazem a diferença, pois o mundo precisa de pessoas com caráter humanitário sem querer obter vantagem, são circunstâncias cotidianas que podem ser feitas e sem nenhum esforço. 



Faça para o próximo o que deseja para si mesmo. Se todos pensassem e agissem promovendo boas ações sociais a barbárie mundial seria menor; as mudanças que desejamos ver no mundo são atitudes simples que se tornam nobres pelo gesto e fazem um verdadeiro sentido quando praticadas. Há a real situação em que o outro não faz parte do nosso mundo, mesmo vivendo no mesmo planeta e que jamais se deve importar, porém quando saímos das nossas limitações e presenciamos a situação de cada indivíduo como ser humano e nos dispomos a ajudar, percebemos o quanto é renovador e gratificante auxiliar a quem necessita; é um momento de evolução enquanto estamos aqui neste mundo passageiro, contudo Somos Todos Um, e se estamos auxiliando ao nosso próximo também nos ajudamos a tornar pessoas melhores, chegando a um grau de evolução e percepção de um mundo cada vez melhor. Porque levar vantagem cerceando o direito do outro? Faça a diferença. Observe ao redor, respire fundo e perceba que cada um respira o mesmo ar, compartilhamos o mesmo sol… Somos Todos Um.
Segundo o artista plástico, escritor e editor deste informativo Jaime Moreno: “Empatia é não perceber as diferenças e amar sem restrição”. Ter amor incondicional independente de quem seja; ser solidário com o próximo é procurar fazer um mundo melhor. Esse amor transpõe rótulos, paradigmas e é criado e imposto por cada indivíduo durante a vida inconscientemente por vias sociais. Sentir pena do outro não o ajuda em nada! Faz-se necessário ir além dos limites sociais criados que só regride a escala humana como seres “evoluídos”. Mudar a forma de pensar já é um bom começo para propagar a mudança interna, e não se trata de utopia… Muito menos de uma visão romântica da vida. Oferecer condições humanas a seres desfavorecidos é o mínimo a fazer de forma social e humanitária. É imprescindível mudar a percepção usual que temos de mundo e ensinar as pessoas carentes que é possível substituir pensamentos e hábitos negativos por determinação e positividade. Progredir na vida é consequência e, ao se mudar as atitudes cria-se uma realidade compatível e com condições para se viver dignamente. 


Somos Todos Um! E mais do que nunca a globalização nos mostrou essa realidade. Devemos exercer a empatia diante às diversidades existentes, ampliar o nosso amor por todos e reconhecer que, independente de toda a tecnologia, ajudar ao próximo onde quer que esteja, é meta primordial para que possamos fazer um mundo melhor para vivermos e principalmente, deixar um legado de solidariedade e amor incondicional às gerações futuras.

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